1.3.07

acordando com a realidade

Tive um sonho muito bom essa noite. Sonhei que estava com meu pai e minha mãe no Rio de Janeiro. O sonho parecia muito real. Tanto que, nele, eu fazia todos os esquemas pra conhecer a Ilha de Paquetá, lugar (dizem) charmoso e no mínimo importante pra literatura, já que foi o palco do romance de A Moreninha (livro não lido e sem qualquer remorso). Programa esse que, justamente, faltou na minha viagem ao Rio no início do ano. Conheci uma porrada de lugares, menos a tal da Ilha (e nem a Sapucaí, mas deixa assim). Eram férias, pelo jeito, nem mesmo trabalho. Até mesmo iria encontrar o Renan, no meu sonho, que realmente anda por aqueles lados. Sonho poucas vezes tão claro. Até a Candelária aparecia no meu sonho. E eu comentava com a minha mãe que a volta seria mais segura de avião, apesar do caos aéreo e blá blá blá, em virtude dos ataques a ônibus do crime organizado. Um sonho completíssimo.
Acordei às nove e pouco na Casa do Estudante, em uma Porto Alegre abafadíssima, com o celular tocando. Era meu pai, organizando (ou na tentativa) o fim de semana na praia, talvez Capão da Canoa ou Arroio do Sal (não sei de onde tiraram essa última idéia). E seria só pra eu passar o fim de semana, pois na segunda de manhã tenho psiquiatra (aguardadíssimo) e de tarde, seis horinhas de trabalho.

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