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4.3.08

aqui agora

Era só o que faltava pro SBT ressuscitar. E com a Magdalena Bonfiglioli fazendo matéria sobre um menino descendente de japoneses que sonha em virar ninja. E com Cristina Rocha de apresentadora. Valha-me. E o melhor é que o programa tem a determinação de não usar apelidos de condenados pela Justiça, como o Marcola e Fernandinho Beira-Mar. Mais um pouco, são eles que agradecem nem serem citados nessa coisa horrorosa.

5.11.07

televisão

Sei que, prestes a me formar, deveria gostar mais de televisão, ver televisão, sentir falta desse meio, enfim, odiar o fato de não ter um aparelho decente na minha casa. Mesmo que fosse pra criticar e falar mal do Fantástico. Mas a verdade é que só consegui sentir falta de uma televisão na Copa do Mundo do ano passado. E em alguns jogos da Libertadores deste ano.Pelo jeito, tenho problemas bem sérios com ela.

30.7.07

além do viva a noite...

Além do programa apresentado pela cantora Gil atualmente no SBT, que tem absolutamente a mesma fórmula de mais de 15 anos atrás, podemos ver outras obras-primas na televisão brasileira em seus canais abertos.
Uma zappeada nos canais, enquanto o Pan dava um descanso, permitia que se encontrasse na Bandeirantes o programa do Raul Gil. E ainda existem calouros por ali. Crianças dublês, duplas sertanejas, cantores líricos, toda a sorte de artistas que vagueia por São Paulo (pra não dizer pelo Brasil) atrás da chamada chance de ouro. Em outro momento do programa, aparece um convidado “tirando o chapéu”; posteriormente, a brincadeira do “banquinho”. Minha mãe era nova quando isso começou. E eu faço 23 amanhã.
No SBT, além do pintinho amarelinho, o Silvio Santos resgatou o Qual é a Música. Com convidados a) desconhecidos; b) do tempo em que o programa fazia sucesso.
Como quero parar de torturar o ocasional leitor que estiver lendo isso, encerro a antropologia da TV brasileira com o “baile dos casais” promovido pelo Celso Portioli no sábado à tarde, uma espécie de Namoro na TV misturado com Em Nome do Amor.É, eu é que devo ser metida a moderna. Pra que mudar uns programas tão... consolidados? É, que bobagem mesmo querer matar o Faustão...

27.7.07

viva a noite

Como estarei perto de uma televisão nesse final de semana, aparelho quase de valor antropológico na minha vida, pretendo estudar mais um pouco o fenômeno da programação dos canais abertos. E descobrir de que forma, em um mundo de avanço da tecnologia da informação, um canal consegue trazer de volta Viva a Noite. Com o pintinho amarelinho dançando atrás da apresentadora. E com as mesmas brincadeiras de mais de 15 anos atrás.
Quero saber que involução, desevolução ou seja lá o for vitima a televisão brasileira. Vai ser um desafio.