Estou simplesmente viciada no CD dessa mocinha, Ana Larousse. Uma voz linda e umas músicas que pareciam acariciar quem ouve. A semana foi corrida e atribulada, mas impossível ser ruim quando se está acompanhada desses sons.
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12.7.13
27.6.13
o som mais lindo do oriente
Ando MUITO saudosa do meu blog, mas a vida anda maluca. Não apenas para mim, mas para o Brasil que, de uma hora para outra, ficou de pernas para o ar. Junte então diversas manifestações na avenida em que tu transitas, a função em um jornal, um projeto de trabalho paralelo, aula de árabe e coisas como dormir, comer, se locomover etc. Ou seja, mal sobra tempo para viver.
Semana que vem espero ter um respiro. Para tirar as teias de aranha, deixo esse vídeo com um dos sons mais lindos que já ouvi.
Semana que vem espero ter um respiro. Para tirar as teias de aranha, deixo esse vídeo com um dos sons mais lindos que já ouvi.
19.3.13
pausa
O trabalho em quantidades nada homeopáticas hoje em dia me impede até de cuidar desse pobre espacinho da minha vida. Mas passo apenas para tirar o pó e dizer que o ano começou bem e bonito, muito obrigada.
21.12.12
trilha sonora
Descobri tardiamente essa moça, mas não consigo parar de ouvir. Trilha fofa e calminha para o meu final de ano, quando a vida precisa muito ser repensada.
7.10.12
descobertas #primeirolugar
Essa é top, top, top. Melhor descoberta ever. Acho que com dois minutos de disco eu já virei fã. Pelo nome, a banda Do Amor até poderia lembrar um pouco a chatice da banda Mais Bonita da Cidade, mas não tem nada a ver, por sorte. Tu já vê por esse clipe aí.
É um lance original, uma mistureba de um monte de coisas, de rock, carimbo, axé. Dá para ouvir pelo MySpace.
Conheci também na labuta para o Sai da Rede e de cara já quis, feito tiete, entrevistar os caras. Consegui depois do show. São simpáticos, engraçados, talentosos. E super experientes também.
Isso tudo sem falar do show. Sensacional. Um dos melhores shows que já vi. Daqueles de sair pulando e dançando feito doida. Final do ano ou início do ano que vem sai o disco novo. Mal vejo a hora.
Gosto de todas as músicas, mas essa aqui é matadora, a versão de uma música do Gonzaguinha.
É um lance original, uma mistureba de um monte de coisas, de rock, carimbo, axé. Dá para ouvir pelo MySpace.
Conheci também na labuta para o Sai da Rede e de cara já quis, feito tiete, entrevistar os caras. Consegui depois do show. São simpáticos, engraçados, talentosos. E super experientes também.
Isso tudo sem falar do show. Sensacional. Um dos melhores shows que já vi. Daqueles de sair pulando e dançando feito doida. Final do ano ou início do ano que vem sai o disco novo. Mal vejo a hora.
Gosto de todas as músicas, mas essa aqui é matadora, a versão de uma música do Gonzaguinha.
4.10.12
descobertas #segundolugar
COMO eu não conheci essa banda antes é algo que não consigo entender, afinal é uma banda GAÚCHA, ANTIGA e do tempo em que eu MORAVA em Porto Alegre. Se não fossem dois amigos de Farroupilha para me indicar, desconfio que teria passado batido por longos anos ou por toda a eternidade.
Fiquei meio desconfiada da pegada da galera por ter visto, em uma das milhares descrições de internet, que se trata de uma banda de ROCK ZEN. Medo, of course. Mas vamos ser corajosos e ouvir. Eu ouvi e gostei muito. Ouvi apenas um CD até agora, mas foi suficiente para me ganhar.
É meio isso mesmo, um rock meio zen-budista (tem uma música chamada Três Coroas!) mas é legal mesmo. Calminho. Bom praqueles dias em que meditar é preciso. Apesar de tudo achei muito porto-alegrense, rock gaúcho no melhor sentido. Não sei explicar direito, mas enfim, doi uma das descobertas mais interessantes dos últimos tempos.
Aqui tá o site dos caras e, embaixo, um videozinho.
É meio isso mesmo, um rock meio zen-budista (tem uma música chamada Três Coroas!) mas é legal mesmo. Calminho. Bom praqueles dias em que meditar é preciso. Apesar de tudo achei muito porto-alegrense, rock gaúcho no melhor sentido. Não sei explicar direito, mas enfim, doi uma das descobertas mais interessantes dos últimos tempos.
Aqui tá o site dos caras e, embaixo, um videozinho.
2.10.12
descobertas #terceirolugar
Confesso a ignorância, que certamente não é só minha. Nunca tinha ouvido falar desse Cícero Lins antes de cobrir o Festival Sai da Rede. Ali dizia que era famosinho já. Ok, estou longe de ser alguém ligada nas tendências da web, ainda mais dessas tidas como fenômeno.
Baixei o CD e não curti muito, de primeira. É meio MPB demais pra mim. Sonzinho devagar, mas simpático. Vamos esperar para ver o rapaz ao vivo no show da Praça do Patriarca.
Aí chego lá e vejo que ele não só tem fãs, mas verdadeiras GROUPIES. Meninas que cantam o show inteiro, gritam, mandam beijo e dizem que o amam forever. Parecia show de celebridade antiga, de tanta felicidade da platéia. Aí acaba o show e HORDAS de meninas vão atrás do palco, histéricas, querendo pelo menos ver o moço. Duas coisas. Por um lado fiquei abismada de uma pessoa “desconhecida”, digamos assim, fazer tanto sucesso e em pouco tempo pela internet. E eu não saber, lógico. Outra coisa: senti um raio de esperança ao ver aquela galerinha gostar de música boa. Em uma era impregnada de porcaria enlatada, e direcionada tudo quanto é faixa etária, chega a ser um respiro saber que algumas pessoas com verdadeiro talento conseguem se destacar.
Ouvi o disco mais algumas vezes e comecei a achar a música mais interessante. Não é minha preferência, mas reconheço qualidades. Enfim, baixem e ouçam aqui.
Aí chego lá e vejo que ele não só tem fãs, mas verdadeiras GROUPIES. Meninas que cantam o show inteiro, gritam, mandam beijo e dizem que o amam forever. Parecia show de celebridade antiga, de tanta felicidade da platéia. Aí acaba o show e HORDAS de meninas vão atrás do palco, histéricas, querendo pelo menos ver o moço. Duas coisas. Por um lado fiquei abismada de uma pessoa “desconhecida”, digamos assim, fazer tanto sucesso e em pouco tempo pela internet. E eu não saber, lógico. Outra coisa: senti um raio de esperança ao ver aquela galerinha gostar de música boa. Em uma era impregnada de porcaria enlatada, e direcionada tudo quanto é faixa etária, chega a ser um respiro saber que algumas pessoas com verdadeiro talento conseguem se destacar.
Ouvi o disco mais algumas vezes e comecei a achar a música mais interessante. Não é minha preferência, mas reconheço qualidades. Enfim, baixem e ouçam aqui.
30.9.12
descobertas #quartolugar
Dando continuidade à minha querida série, agora vem a Banda Mao de Oito. Essa eu descobri super por acaso, fuçando no Catraca Livre. Baixei por curiosidade e gostei do som dos rapazes de São Paulo.
Não tenho muita informação sobre a banda, só sei que esse álbum que baixei, “Um dia que já vem”, é o segundo da banda e foi produzido via Crowdfunding, coisa que por si só já ganha minha simpatia.
Diz o Catraca Livre que “fica difícil definir a sonoridade do grupo, que passeia pelo reggae, se fortalece no funk e explode no rock”. Enfim, gostei. Ouçam e conheçam, se não conhecem ainda.
Diz o Catraca Livre que “fica difícil definir a sonoridade do grupo, que passeia pelo reggae, se fortalece no funk e explode no rock”. Enfim, gostei. Ouçam e conheçam, se não conhecem ainda.
28.9.12
descobertas #quintolugar
Tirando um pouco da poeira deste blog, pensei em fazer uma série sobre as últimas coisas legais em termos de música que descobri, sozinha mesmo, fuçando na web, ou por indicações. A maioria é coisa nova, independente, que está começando a pipocar agora. Outras nem tão novas assim, mas de qualquer maneira um tanto desconhecidas da galera. Para o caso de alguma alma ainda visitar isso aqui, ficam as dicas.
Hoje vem a primeira, e é a banda Baiana System, que conheci por causa do Festival Sai da Rede, que acompanhei. Pude entrevistar o idealizador e guitarrista da banda, Robertinho Barreto, uma pessoa que, além de acessível, é hipersimpática.
Buenas, a banda é de 2010, gravou o primeiro CD em 2011 e, assim como outros artistas, está na luta pra continuar com seu projeto. O diferencial do negócio é que eles exploram todas as potencialidades da guitarra baiana. Esse instrumento foi criado ali pelos anos 40 na Bahia e foi responsável pelo surgimento de uma linguagem instrumental para interpretação de frevos, choros e outros estilos musicais.
O resultado da mistura da guitarra baiana e de um outro tanto de influências é um som doido, forte, alegrão, aquilo que a gente associa de bom à música baiana (e não Claudias e Ivetes da vida). Nem sou tão ligada assim nesse tipo de música, mas achei legal a descoberta. E o show deles é bom de verdade.
Taí um clipe dos caras. E aqui tá o site, onde dá pra fazer o download das músicas.
Hoje vem a primeira, e é a banda Baiana System, que conheci por causa do Festival Sai da Rede, que acompanhei. Pude entrevistar o idealizador e guitarrista da banda, Robertinho Barreto, uma pessoa que, além de acessível, é hipersimpática.
Buenas, a banda é de 2010, gravou o primeiro CD em 2011 e, assim como outros artistas, está na luta pra continuar com seu projeto. O diferencial do negócio é que eles exploram todas as potencialidades da guitarra baiana. Esse instrumento foi criado ali pelos anos 40 na Bahia e foi responsável pelo surgimento de uma linguagem instrumental para interpretação de frevos, choros e outros estilos musicais.
O resultado da mistura da guitarra baiana e de um outro tanto de influências é um som doido, forte, alegrão, aquilo que a gente associa de bom à música baiana (e não Claudias e Ivetes da vida). Nem sou tão ligada assim nesse tipo de música, mas achei legal a descoberta. E o show deles é bom de verdade.
Taí um clipe dos caras. E aqui tá o site, onde dá pra fazer o download das músicas.
18.4.12
talvez a predileta
Não sei qual é, exatamente, minha música preferida. Eu tinha algumas durante a adolescência - 14 years, do Guns, foi uma delas - mas depois disso não pensei mais no assunto.
Mas sempre que ouço Going to California, do Led Zeppelin, recordo daquelas listas de músicas prediletas. E ouvi seguidas vezes essa semana, enquanto o Robert Plant ia trabalhar comigo, de metrô, cantando no meu MP3 só pra mim.
Daí que me dei conta de que talvez seja a música que, hoje, mais me emociona. Não lembra nada em particular, só parece linda e ponto. Delicada e profunda. Muito além das outras.
Mas sempre que ouço Going to California, do Led Zeppelin, recordo daquelas listas de músicas prediletas. E ouvi seguidas vezes essa semana, enquanto o Robert Plant ia trabalhar comigo, de metrô, cantando no meu MP3 só pra mim.
Daí que me dei conta de que talvez seja a música que, hoje, mais me emociona. Não lembra nada em particular, só parece linda e ponto. Delicada e profunda. Muito além das outras.
13.4.12
adolê
Musiquinha linda que sempre lembra a adolescente boboca que existe na gente. E que essa parte da gente não cresça nunca.
19.2.12
clima do meu domingão de carnaval
Sozinho pelas ruas de São Paulo eu quero achar alguem prá mim, um alguém tipo assim...
23.8.11
17.8.11
agarrada ao cobertor
Deus dá o frio conforme o cobertor, já dizia Adoniran Barbosa sobre a história da Saudosa Maloca. Vou lembrar sempre disso quando a vida estiver sendo antipática comigo...
15.11.10
fofices
Música fofinha da Norah Jones. O showzinho dela nesse domingo me fez muito bem - mesmo que eu tenha estado do lado de fora. Daí talvez a sensação boa de liberdade...
12.5.10
aniversários e violinos
E, pois bem, chegou! Dois anos de Pati em São Paulo! Já se vão 24 meses do dia em que cheguei de ônibus, cansada, direto para a pousadinha, com a única certeza de que havia chegado ao lugar certo.
Para comemorar as vitórias e esquecer as agruras passadas no período, dei-me um concerto de presente... A apresentação da Camerata Aberta aconteceu no Masp, com quatro belas peças de erudito que misturam antigo e contemporâneo...
Minha preferida foi a segunda, do Philippe Leroux, intitulada [d’] Aller (um viva ao programinha do concerto), que teve a violinista francesa Elissa Cassini. Procurei um vídeo, mas não encontrei uma única referência no amigo youtube sobre ela...
De qualquer forma, como houve noites de vontade de pianar, hoje foi noite de querer “violinar”... E de viver esse terceiro ano que está começando...
Para comemorar as vitórias e esquecer as agruras passadas no período, dei-me um concerto de presente... A apresentação da Camerata Aberta aconteceu no Masp, com quatro belas peças de erudito que misturam antigo e contemporâneo...

De qualquer forma, como houve noites de vontade de pianar, hoje foi noite de querer “violinar”... E de viver esse terceiro ano que está começando...
1.5.10
pianar e bailar
Tive provas ontem de que, querendo, quase tudo pode ser bem melhor. Em muitos casos, basta procurar. A começar por programas ‘entrada franca’ em São Paulo, perfeitos para aquelas noites de sexta que pedem algo que não seja casa e nem um lugar barulhento.
Tive a maior prova de todas ontem, no Centro Cultural, em uma das noites mais interessantes dos últimos tempos.
Primeiro assisti a um recital de piano só com peças de compositoras francesas e brasileiras, tanto antigas quanto contemporâneas (algumas, inclusive, estavam na platéia). Assistir a uma apresentação de piano era um antigo desejo meu, que sempre tive a vontade, mas nunca a oportunidade.
Quem tocou foi Sylvia Maltese, uma senhora super simpática, que tocava divinamente e explicava peça por peça, desde a autoria até a época. Fico sempre indecisa entre violino, violoncelo e piano para definir qual o instrumento mais bonito porque, além do som, eu gosto de como os dedos se movem e são ágeis para produzir algo tão repentino e sempre surpreendente, sobretudo esses sons mais clássicos.
Logo em seguida, fui assistir a O Beijo, espetáculo da Cia. Nova Dança 4 da Cooperativa Paulista de Teatro, que foi indicado ao Prêmio Bravo de melhor espetáculo de Dança 2009 (o que me chamou a atenção de início, dada minha retumbante ignorância em relação ao tema).

Desde que fui a um espetáculo de dança contemporânea no final do ano passado, fiquei com uma imensa de vontade de assistir a dança, algo que nunca tinha me chamado a atenção. E, apesar de ainda estranhar a linguagem, gosto da sensação de observar. Acho que, nesse caso , é o novo e o enigmático que me prendem.
Voltando ao assunto, gostei de O Beijo e recomendo muito (o final é fabuloso). Chegou a me dar aquela vontade de assistir outra vez, mas como o Centro Cultural está com várias apresentações de dança (vão ser quatro ou cinco semanas seguidas s), vou aproveitar para ver as outras.
Enfim, foi uma noite de vontades de tocar piano e saber dançar...
(Foto de Carolina Mendonça)
Tive a maior prova de todas ontem, no Centro Cultural, em uma das noites mais interessantes dos últimos tempos.
Primeiro assisti a um recital de piano só com peças de compositoras francesas e brasileiras, tanto antigas quanto contemporâneas (algumas, inclusive, estavam na platéia). Assistir a uma apresentação de piano era um antigo desejo meu, que sempre tive a vontade, mas nunca a oportunidade.
Quem tocou foi Sylvia Maltese, uma senhora super simpática, que tocava divinamente e explicava peça por peça, desde a autoria até a época. Fico sempre indecisa entre violino, violoncelo e piano para definir qual o instrumento mais bonito porque, além do som, eu gosto de como os dedos se movem e são ágeis para produzir algo tão repentino e sempre surpreendente, sobretudo esses sons mais clássicos.
Logo em seguida, fui assistir a O Beijo, espetáculo da Cia. Nova Dança 4 da Cooperativa Paulista de Teatro, que foi indicado ao Prêmio Bravo de melhor espetáculo de Dança 2009 (o que me chamou a atenção de início, dada minha retumbante ignorância em relação ao tema).

Desde que fui a um espetáculo de dança contemporânea no final do ano passado, fiquei com uma imensa de vontade de assistir a dança, algo que nunca tinha me chamado a atenção. E, apesar de ainda estranhar a linguagem, gosto da sensação de observar. Acho que, nesse caso , é o novo e o enigmático que me prendem.
Voltando ao assunto, gostei de O Beijo e recomendo muito (o final é fabuloso). Chegou a me dar aquela vontade de assistir outra vez, mas como o Centro Cultural está com várias apresentações de dança (vão ser quatro ou cinco semanas seguidas s), vou aproveitar para ver as outras.
Enfim, foi uma noite de vontades de tocar piano e saber dançar...
(Foto de Carolina Mendonça)
9.12.09
madredeus
Não achei Céu de Lisboa um grande filme do Wim Wenders, mas valeu pela descoberta desse grupo português, Madredeus. Essa é a trilha do filme, e a música que achei mais bonitinha.
28.3.08
em vez de música, um blog
Quando até mesmo eu que era viciadinha na adolescência em Guns N’Roses esqueço que a banda teima em existir, descubro que criam um blog do Chinese Democracy. Sim, aquele álbum que há quase 20 anos está para ser lançado. Apesar de já ter enchido o saco desse último suspiro de discografia que sempre é adiado com desculpas imbecis para não dizer que o Axl mal se segura em pé, até vou linkar o bichinho aí do lado. Para relembrar mesmo minha fase de adolê. E para ser bem saudosista dos tempos em que o Axl era tão bonitinho.
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