Por volta de 8h da manhã tentei conectar a internet hoje e nada. Depois de virar e revirar o modem, a Claro me informa que EXATAMENTE no meu bairro ocorria manutenção. Justamente no dia em que eu precisava, cheia de coisas para fazer.
Aí chego no jornal e descubro que meu telefone continua quebrado. Ok, pegamos em outra mesa. É chato, é incômodo, mas vamos lá.
Horas depois o gravador que uso para fazer as entrevistas estraga. Não perco nada, mas preciso de outro sistema operacional para tirar os arquivos.
Sabe aquela vontade ACUMULADA de largar tudo de mão? De sentar no meio-fio e desistir? Pois é. Mas continuei trabalhando do jeito que deu.
Daí que agora nada disso mais nem me importa. Descobri que, depois de meses, foi publicada a matéria que escrevi com um amigo sobre prisão provisória. E no LE MONDE. Le Monde!!!!
Nunca, nunquinha imaginei que publicaria algo no Le Monde. E naturalmente aconteceu. É uma satisfação imensa ver que os veículos que te serviram de referência durante a faculdade (como o BF) agora te servem de base para publicar as TUAS reportagens. E sobre um tema - prisões - para os quais mais me dediquei até hoje.
Digam o que quiserem, pensem o que quiserem. Vencemos em São Paulo. Viemos só tentar aproveitar um diploma, para não jogá-lo no lixo, e chegamos às bancas, literalmente.
Dormirei feliz hoje. Não tenho do que me queixar.
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